17 de abril de 2016

Estou a morrer de saudades tuas. Sinto tanto a tua falta que se torna ridículo.
Gostava de te poder dizer, de sussurrar ao teu ouvido "senti a tua falta", gostava de te agarrar a mão, de te cercar com os meus braços e de me demorar no teu abraço.
Gostava, mas não posso. A coragem já não habita em mim, o orgulho não o permite e o medo da rejeição, de te ver brincar com as palavras como geralmente fazes, não me deixa.
Lembra-te de mim quando a lua estiver cheia, quando vires uma andorinha no ceú, quando o sol atravessar por entre os ramos das árvores, lembra-te de mim nas madrugadas, quando precisares de um conselho. E sempre que te lembrares de mim, estarei certamente a pensar em ti!

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