12 de abril de 2016

O amor deveria ser fácil. Deveríamos poder apaixonar-nos e sermos obrigatoriamente correspondidos. Não deveriam existir más alturas. Não deveriam haver contratempos, nem dúvidas, nem incertezas, nem medos ou receios, nem pessoas do passado. Deveríamos gostar, cuidar, escolher permanecer, apagar os medos do passado, olhar em frente e sentir a convicção de que o caminho só faz sentido se o outro lá estiver.
Mas as coisas são complicadas, há sempre alguém que nos puxa para trás, há sempre alguma dúvida, há sempre algo que não corre como esperamos. E isso magoa, isso dói. E corrói, e destrói. 

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