13 de novembro de 2010

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Ou é de mim, ou dói cada vez menos!
Sim, quer -me parecer que sim. Que as coisas já não são sentidas com a mesma intensidade, e que aquele nervosinho que sintia quano estava no mesmo local que tu, começa a dissipar-se.
Quem me dera que sim, que seja mesmo verdade.


A minha cabeça continua feita num oito. Ouço e volto a ouvir a voz da minha consciencia e chego involuntariamente á conclusão que nem esta me pode ajudar. Tento lembrar-se das palavras sábias daquela que sempre me orienta, mas fico com duvidas, deixo-me levar pelas inseguranças e percorro filmes na minha cabeça com uma facilidade tremenda. Iludo-me com pouco, e com a rapidez de um furacão, volto a desiludir-me. Não me entendo, e o pior é que me compreendo. Confuso ou talvez não.
Preciso de sair, de conhecer novos rumos, mas quero ao mesmo tempo, recolher-me, sossegar e acalmar. Quero perceber o que se passa, quero separar o coração e a razão, e talvez o meu mal seja mesmo esse, quero tudo com rapidez, E por querer tudo, estou sem nada. Ou quase assim.

3 comentários:

  1. nao vale a pena chorar pelo leite derramado. há que dar a volta por cima e ...andar para a frente.
    kis :=(

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  2. Sim, o tempo, essa imensidão que muda a nossa vida, curará esta cicatriz.
    Pelo menos cabe-me pensar que sim, que curara esta imensa dor, que me trará uma novidade boazinha, e me devolvera o sorriso.

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